
Trago as mãos húmidas dos teus desejos e domínios. Como os cegos, os que andejam na escuridão, os excluídos das sementes, tacteio as formas e as suas respostas.
O fogo farta-se da lenha seca dos silêncios. Toco o abismo. E reencontro-me na morada definitiva.
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